quarta-feira, 18 de junho de 2008
segunda-feira, 16 de junho de 2008
Modesta exibição Lusitana contra a Suiça
Arbitragem “caseira” não desculpa exibição apática da selecção das quinas. Foi absolutamente vergonhosa a forma como a nossa selecção se bateu com a humilde equipa Suiça, que assim fez história somando a primeira vitória numa fase final de um Europeu de Futebol.
Independente das “poupanças” efectuadas por Scolari, que a meu ver foram correctíssimas, a “segunda linha de Portuguesa” constituída por jogados de craveira internacional jogou toda a partida de forma desinteressada, que para além de originar um vexatório 2-0, resultou também em algumas punições disciplinares para alguns jogadores lusos.
Daqui para a frente, as dificuldades aumentaram, os erros serão mais difíceis de remediar, os jogadores terão de se apresentar mais concentrados e sobretudo mais empenhados.
Espera-se nova postura já no próximo jogo, que presumo que seja contra a poderosa equipa Alemã.
P.S. – O Meira como defesa é razoável, mas é um ZERO como médio. Não vale a pena repetir o feito.
sábado, 14 de junho de 2008
quinta-feira, 12 de junho de 2008
Uma Mácula na Democracia.
Como atrás referi sou inteiramente contra a subida estonteante do preço dos combustíveis, não só devido aos seus efeitos directos, mas sobretudo devido ao efeito que a subida do preço dos mesmos tem sobre os preços dos outros produtos.
Por outro lado, considero deplorável o que tem vindo a ser feito pelos camionistas, «(...) Os motoristas forçados a parar estavam a regressar do abastecimento às lojas do grupo quando foram apanhados por um piquete da paralisação e desviados para um parque de estacionamento no Carregado. (...)» , comportamentos como estes, só tem um nome, CRIME e não deveriam ser tolerados pelo o nosso Governo, visto por em causa a liberdade individual de cada individuo.
O Direito à Greve conquistado em 74, que pressupõem que os Trabalhadores a façam de livre consciência e não constrangidos por outrem.
È completamente intolerável todos estes actos de vandalismo, de violência e de intimidação que tem vindo a acontecer por todo os país.
A Administração Interna não só não deveria permitir esta forma “criminosa de protesto”, assim como, o Governo não deveria dialogar perante esta democracia do tempo da pedra em que a força se sobrepõem à constituição.
Vários postos de combustíveis estão vazios, começa a escassear alguns bens de primeira necessidade nos supermercados, alguns camiões foram queimados e já se contabiliza um morto por atropelamento.
A questão que se coloca é: Quando é que começam as detenções?
Por outro lado, considero deplorável o que tem vindo a ser feito pelos camionistas, «(...) Os motoristas forçados a parar estavam a regressar do abastecimento às lojas do grupo quando foram apanhados por um piquete da paralisação e desviados para um parque de estacionamento no Carregado. (...)» , comportamentos como estes, só tem um nome, CRIME e não deveriam ser tolerados pelo o nosso Governo, visto por em causa a liberdade individual de cada individuo.
O Direito à Greve conquistado em 74, que pressupõem que os Trabalhadores a façam de livre consciência e não constrangidos por outrem.
È completamente intolerável todos estes actos de vandalismo, de violência e de intimidação que tem vindo a acontecer por todo os país.
A Administração Interna não só não deveria permitir esta forma “criminosa de protesto”, assim como, o Governo não deveria dialogar perante esta democracia do tempo da pedra em que a força se sobrepõem à constituição.
Vários postos de combustíveis estão vazios, começa a escassear alguns bens de primeira necessidade nos supermercados, alguns camiões foram queimados e já se contabiliza um morto por atropelamento.
A questão que se coloca é: Quando é que começam as detenções?
terça-feira, 10 de junho de 2008
segunda-feira, 9 de junho de 2008
Escutas que a Justiça não quer escutar:
”Luís Filipe Vieira (LFV) - Eu não quero entrar mais em esquemas nem falar muito… (…)
Valentim Loureiro (VL) - Eu penso que ou o Lucílio… o António Costa, esse Costa não lhe dá… não lhe dá nenhuma garantia?
LFV - A mim?! F.., o António Costa? F… Isso é tudo Porto!
VL - Exacto, pronto! (…) E o Lucílio?
LFV - Não, não me dá garantia nenhuma o Lucílio!
VL - E o Duarte?
LFV - Nada, zero! Ninguém me dá!… Ouça lá, eu, neste momento, é tudo para nos roubar! Ó pá, mas é evidente! Mas isso é demasiado evidente, carago! Ó major, eu não quero nem me tenho chateado com isto, ”porque eu estou a fazer isto por outro lado. (…)”
VL - Talvez o Lucílio, pá!
LFV - Não, não quero Lucílio nenhum! (…)
VL - E o Proença?
LFV - O Proença também não quero! Ouça, é tudo para nos f…!
VL - E o João Ferreira?
LFV - O João… Pode vir o João. Agora o que eu queria… (…) Disseram que era o Paulo Paraty o árbitro… O Paulo Paraty! Agora, dizem-me a mim, que não tenho preferência de ninguém (…) à última hora, vêm-me dizer que já não pode ser o Paulo Paraty, por causa do Belenenses.”
Valentim Loureiro (VL) - Eu penso que ou o Lucílio… o António Costa, esse Costa não lhe dá… não lhe dá nenhuma garantia?
LFV - A mim?! F.., o António Costa? F… Isso é tudo Porto!
VL - Exacto, pronto! (…) E o Lucílio?
LFV - Não, não me dá garantia nenhuma o Lucílio!
VL - E o Duarte?
LFV - Nada, zero! Ninguém me dá!… Ouça lá, eu, neste momento, é tudo para nos roubar! Ó pá, mas é evidente! Mas isso é demasiado evidente, carago! Ó major, eu não quero nem me tenho chateado com isto, ”porque eu estou a fazer isto por outro lado. (…)”
VL - Talvez o Lucílio, pá!
LFV - Não, não quero Lucílio nenhum! (…)
VL - E o Proença?
LFV - O Proença também não quero! Ouça, é tudo para nos f…!
VL - E o João Ferreira?
LFV - O João… Pode vir o João. Agora o que eu queria… (…) Disseram que era o Paulo Paraty o árbitro… O Paulo Paraty! Agora, dizem-me a mim, que não tenho preferência de ninguém (…) à última hora, vêm-me dizer que já não pode ser o Paulo Paraty, por causa do Belenenses.”
sexta-feira, 6 de junho de 2008
Futebol, o (novo) ópio do Povo
As bandeiras já esvoaçam à janela, a velha camisola das quinas já saltou do armário de onde se encontrava esquecida, apertam-se os cascois. Pois a partir de amanha, todos os problemas de Portugal serão esquecidos…pelo menos por 3 semanas.
Somos todos dias fantoches nas mãos das grandes gasolineiras que desdobram os seus lucros em cartéis, fazendo com que estejamos cada vez mais pobres, o nosso governo embora tenha conhecimento da ilegalidade da prática não toma qualquer medida, visto estar mais interessado no imposto derivado dos combustíveis.
As grandes companhias estrangeiras beneficiando da preferência dos portugueses arrasam o comércio tradicional levando à falência vários espaços comerciais “made in Portugal”, mas nada de isso interessa quando podemos comprar na “Zara” ou afins uma camisola e um par de meias “foleiras” nas cores da moda por 20€, não tendo qualquer importância se o capital humano não terá direito a mais do que 3 anos de contrato e verá o seu prazo de validade se esgotar subitamente.
Milhares de portugueses vêm diariamente os seus bens penhorados por não ter conseguido pagar os seus créditos, vêm as suas famílias ficarem na rua ou ao abrigo de alguma instituição. 30% da População portuguesa está endividada, o crédito bonificado foi rejeitado aos jovens e os anúncios de “dinheiro fácil” são os que ocupam a maior parte do horário nobre da televisão portuguesa.
A ASAE fecha diariamente negócios portugueses de créditos firmados muitas das vezes com argumentos insuficientes, embora todos os dias brotem em todas as esquinas lojas e restaurantes chineses que não tem contabilidade organizada, não tem condições mínimas e que mais se assemelham a simples contrabandistas.
Todas as semanas podemos acompanhar nos media, a deslocação de empresas que coabitam em Portugal a alguns anos para os novos países da União Europeia, deixando para trás milhares de funcionários desempregados e alguns sem os seus direitos.
Mas, falando do que interessa, quantos golos marcará o Ronaldo neste Europeu?
Somos um povo muito porreiro, mas muito alienado.
Ainda assim, esperemos que os rapazes consigam dar uma alegria a Portugal, pois que de tristes “fados” já estamos fartos.
Força Portugal!
Somos todos dias fantoches nas mãos das grandes gasolineiras que desdobram os seus lucros em cartéis, fazendo com que estejamos cada vez mais pobres, o nosso governo embora tenha conhecimento da ilegalidade da prática não toma qualquer medida, visto estar mais interessado no imposto derivado dos combustíveis.
As grandes companhias estrangeiras beneficiando da preferência dos portugueses arrasam o comércio tradicional levando à falência vários espaços comerciais “made in Portugal”, mas nada de isso interessa quando podemos comprar na “Zara” ou afins uma camisola e um par de meias “foleiras” nas cores da moda por 20€, não tendo qualquer importância se o capital humano não terá direito a mais do que 3 anos de contrato e verá o seu prazo de validade se esgotar subitamente.
Milhares de portugueses vêm diariamente os seus bens penhorados por não ter conseguido pagar os seus créditos, vêm as suas famílias ficarem na rua ou ao abrigo de alguma instituição. 30% da População portuguesa está endividada, o crédito bonificado foi rejeitado aos jovens e os anúncios de “dinheiro fácil” são os que ocupam a maior parte do horário nobre da televisão portuguesa.
A ASAE fecha diariamente negócios portugueses de créditos firmados muitas das vezes com argumentos insuficientes, embora todos os dias brotem em todas as esquinas lojas e restaurantes chineses que não tem contabilidade organizada, não tem condições mínimas e que mais se assemelham a simples contrabandistas.
Todas as semanas podemos acompanhar nos media, a deslocação de empresas que coabitam em Portugal a alguns anos para os novos países da União Europeia, deixando para trás milhares de funcionários desempregados e alguns sem os seus direitos.
Mas, falando do que interessa, quantos golos marcará o Ronaldo neste Europeu?
Somos um povo muito porreiro, mas muito alienado.
Ainda assim, esperemos que os rapazes consigam dar uma alegria a Portugal, pois que de tristes “fados” já estamos fartos.
Força Portugal!
quinta-feira, 5 de junho de 2008
Primeiro Candidato Negro a Presidente dos EUA
"Fresh from election victory, Barack Obama today focused on healing rifts with Hillary Clinton as Democrat party leaders sought unity before the coming presidential election.
Obama will make history as the first black presidential nominee of a major US party after he clinched the nomination yesterday although Clinton is still weighing up her options and has not yet conceded defeat.
Obama will now face Republican John McCain in November’s general election to decide who will be the 44th president of the United States. He came under immediate pressure to consider Mrs Clinton as his running mate.» [The Guardian]
Praxes ou comportamentos ilícitos?
Como aluno finalista sinto-me na obrigação de comentar a notícia publicada hoje (ontem) no Público alusiva à Praxe e à sua relação com o nosso querido Ministro Mariano Gago.
Na verdade, não discordo de todo com as suas palavras ("a humilhação e fascismo ligados a muitas praxes académicas", "carácter brutesco da esmagadora maioria dessas actividades".), há de facto, casos de subjugação abusivos em todas as instituições de ensino superior, contudo este facto não se deve única e simplesmente à praxe, mas sim ao comportamentos ilícito por parte de alguns alunos que forçam os alunos recém chegados a fazerem coisas que põem em causa a sua condição física e psicológica, estes alunos deveram ser severamente punidos, não só monetariamente como no caso do aluno morto em Famalicão, mas particularmente com pena de prisão.
A praxe tem como missão a integração do aluno recém-chegado de modo a que ele se insira da melhor forma na academia e não molesta-lo ou subjuga-lo, este tipo de comportamento não deveram ser entendidos como formas de praxes, mas sim como crime civil.
Para concluir e agora que estou na fase terminal do meu percurso académico, recordo o meu primeiro ano (ano de caloiro) com saudosismo e nostalgia de tempos muito felizes e muito bem passados, alguns deles em praxes.
Se me permitem, um ligeiro apêndice… forçar um aluno carenciado a sobreviver com uma bolsa de 70€ /mês para que possa continuar os seus estudos não lhe parece humilhante e brutesco? Há claramente muitos problemas por resolver no ensino superior público e a praxe é só o topo do Iceberg.
Na verdade, não discordo de todo com as suas palavras ("a humilhação e fascismo ligados a muitas praxes académicas", "carácter brutesco da esmagadora maioria dessas actividades".), há de facto, casos de subjugação abusivos em todas as instituições de ensino superior, contudo este facto não se deve única e simplesmente à praxe, mas sim ao comportamentos ilícito por parte de alguns alunos que forçam os alunos recém chegados a fazerem coisas que põem em causa a sua condição física e psicológica, estes alunos deveram ser severamente punidos, não só monetariamente como no caso do aluno morto em Famalicão, mas particularmente com pena de prisão.
A praxe tem como missão a integração do aluno recém-chegado de modo a que ele se insira da melhor forma na academia e não molesta-lo ou subjuga-lo, este tipo de comportamento não deveram ser entendidos como formas de praxes, mas sim como crime civil.
Para concluir e agora que estou na fase terminal do meu percurso académico, recordo o meu primeiro ano (ano de caloiro) com saudosismo e nostalgia de tempos muito felizes e muito bem passados, alguns deles em praxes.
Se me permitem, um ligeiro apêndice… forçar um aluno carenciado a sobreviver com uma bolsa de 70€ /mês para que possa continuar os seus estudos não lhe parece humilhante e brutesco? Há claramente muitos problemas por resolver no ensino superior público e a praxe é só o topo do Iceberg.
F.c.Porto fora da Champions
Foi com enorme tristeza que tomei conhecimento da decisão da comissão de controlo e disciplina da UEFA em que exclui o F.C. Porto da próxima edição da Liga dos Campeões. Fiquei descontente não só como adepto que vive intensamente os êxitos do seu clube, mas sobretudo como português que vê o seu país “cair” para a 11ª posição do Ranking da UEFA (em baixo apresentado).
1º Argentina
2º Brasil
3º Itália
4º Espanha
5º Alemanha
6º Rep. Checa
7º França
8º Grécia
9º Inglaterra
10º Holanda
11º Portugal
quarta-feira, 4 de junho de 2008
A Vergonha do Fundo de Desemprego
Sou pela saúde gratuita, sou pelas reformas, sou pelas reformas antecipadas e sobretudo pelas reformas por invalidez.
Defendo convictamente o ensino gratuito, isento de qualquer tipo de propinas ou mensalidade, defendo os apoios financeiros para estudantes necessitados e para todos aqueles que pelo seu mérito se destacam.
Acredito no apoio aos jovens na aquisição de moradia ou por compra ou por arrendamento.
Faço da minha bandeira, a igualdade de oportunidades para todos, o direito ao emprego
e à realização pessoal e profissional.
Contudo, abomino este sistema de apoio social que fomenta o desemprego voluntário e que não recompensa aqueles que com esforço fazem com que Portugal ande para a frente, ainda que vagarosamente.
NÃO concordo com este sistema de apoio aos desempregados que alguns casos se mostram mais compensatório que o próprio trabalho.
Portugal hoje tem 5% de Desempregados muitos deles conciliam “biscates” com a “mesada” paga pelo contribuinte.
É claro que o fundo desemprego é necessário! Há milhares de pessoas que não tem outra fonte de rendimento, no entanto tornasse imperativo controlar quais as pessoas que realmente precisam e aquelas que apenas aproveitam a falha do sistema.
Defendo convictamente o ensino gratuito, isento de qualquer tipo de propinas ou mensalidade, defendo os apoios financeiros para estudantes necessitados e para todos aqueles que pelo seu mérito se destacam.
Acredito no apoio aos jovens na aquisição de moradia ou por compra ou por arrendamento.
Faço da minha bandeira, a igualdade de oportunidades para todos, o direito ao emprego
e à realização pessoal e profissional.
Contudo, abomino este sistema de apoio social que fomenta o desemprego voluntário e que não recompensa aqueles que com esforço fazem com que Portugal ande para a frente, ainda que vagarosamente.
NÃO concordo com este sistema de apoio aos desempregados que alguns casos se mostram mais compensatório que o próprio trabalho.
Portugal hoje tem 5% de Desempregados muitos deles conciliam “biscates” com a “mesada” paga pelo contribuinte.
É claro que o fundo desemprego é necessário! Há milhares de pessoas que não tem outra fonte de rendimento, no entanto tornasse imperativo controlar quais as pessoas que realmente precisam e aquelas que apenas aproveitam a falha do sistema.
Subscrever:
Mensagens (Atom)
