sexta-feira, 27 de abril de 2007

Cartaz BE


Embora não considere que a formação académica apenas possa ser vista como um meio profissionalização, estou completamente solidário com a causa mencionada no cartaz acima apresentando, o governo deveria assumir como prioridade a empregabilidade dos recém licenciados e só depois se deveria preocupar com a formação dos restantes, pois qualquer jovem tem o direito de ambicionar exercer a profissão para que estudou.
Já agora, qual é a necessidades de todos os doutoramentos do DR. Francisco Louça e do Dr. Fernando Rosas?

2 comentários:

AC disse...

A questão de fundo meu Caro, é o conteúdo dos programas escolares e de formação. São pouco mais que vazios. Imagine que o IEFP está a conceder o 9º ano a desempregados em troca de um relatório da vida profissional de cada desempregado e a assistência a meia dúzia de aulas. Na escola, matérias como a matemática ou o português têm percentagens absurdas de notas negativas, disciplinas decisivas para o racíocinio e para o pensamento como a filosofia, tendem a acabar....

Como sabemos, diplomas não produzem competência.

Tomei a liberdade de linkar o seu blog.

Cpts e força!

Pedro Monteiro disse...

Muito obrigado pelo seu cometário,o meu blog estará sempre aberto ás diferentes opiniões.Teria muito gosto em conhecer o seu . :) Um Forte Abraço

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